Perdi os temores do tempo.... Saltei barreiras, temporais , gritos , desesperos... Cheguei ao destino impávida de nostalgia, o destino que não queria, mas cheguei. Reclamo com a minha alma, a perda da morada certa. Luto por um só suspiro de agrado e de prazer... luto pela saudade eterna da terra do bafo quente, luto por te rever, enquanto o impossível se torna em sonho. Um dia irei...sim,retornarei em pó ,em cinza,mas retornarei... e o chão terá o odor da terra molhada das minhas lágrimas. Duma Moçambicana que não é poeta: Luzinha Coelho
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
poeta sem o ser
Postado por perolamar às sexta-feira, novembro 27, 2009 0 comentários
Marcadores: Ser Poeta sem o ser
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